Dança das Cores
Sentiu as luzes sobre sua cabeça, um amarelo vivo, penetrando os corpos, tocando e conectando alguma coisa do interno que no encontro expandiu ficando maior e maior...
ela pôde perceber a dor, era muita dor, intensa dores de vidas, de mundos, de épocas... de desejos sonhados, dos sonhos tentados, de violências sofridas...
as espirais de luzes, de diferentes matizes mesclavam-se e no dançar desfaziam os nós, substituíam as dores por cores, e a única palavra que poderia ser ouvida se algum som existisse era:
re-construção!
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Um comentário:
Dá pra ver direitinho o que aconteceu... já disse: adoro teu jeito ímpar de dar forma ao subjetivo.
;)
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