quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

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Dança das Cores





Sentiu as luzes sobre sua cabeça, um amarelo vivo, penetrando os corpos, tocando e conectando alguma coisa do interno que no encontro expandiu ficando maior e maior...


ela pôde perceber a dor, era muita dor, intensa dores de vidas, de mundos, de épocas... de desejos sonhados, dos sonhos tentados, de violências sofridas...


as espirais de luzes, de diferentes matizes mesclavam-se e no dançar desfaziam os nós, substituíam as dores por cores, e a única palavra que poderia ser ouvida se algum som existisse era:

re-construção!

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Um comentário:

Suzana disse...

Dá pra ver direitinho o que aconteceu... já disse: adoro teu jeito ímpar de dar forma ao subjetivo.
;)