sábado, 14 de março de 2009

O eterno devir

Embora consciente dos muitos mundos que me habitam... ainda me assombro com os habitantes internos na medida em que revelam sua face... a bestialidade que em mim carrego equivale à divindade que me habita e constitui.

Vivo em muitas dimensões nas diferentes linhas do tempo. Nada me é novo e com tudo me estranho. As esquinas de minhas ruas ainda que sejam as mesmas, conduzem-me a novos caminhos e a cada passo que dou entendo que concluir alguma coisa nunca é o fim, mas o começo de algo ainda maior.

Carrego no hoje tudo que fui e o que serei... renovando-me a cada instante.
Nunca terei fim ou acabarei...
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2 comentários:

Galáxia de meus anseios disse...

LINDO,LINDO!!! Querida, também externas com segurança e sem receios o que realmente sentes, porque TU ÉS...terna...eterna!Beijocas.Te amo. Contruções maravilhosas, senhora escritora!!!

Lara Moncay Reginato disse...

;)
Amo-te-lhe.