Por mais que lance o olhar a distâncias imensuráveis, sempre há o que não vejo, o que não me foi possível prever e antecipar... distraio-me entre as sensações e palavreados que me habitam e instigam... há tanta complexidade no dentro que tentar me entender é mais que heroísmo... desequilibro caminhando sobre rochas e mantenho o caminhar em cordas quase invisíveis...
Se não fosse assim... quem eu seria?
Se não fosse assim... quem eu seria?
2 comentários:
Sem dúvida, não serias tú...És mesmo essa equilibrista que maneja entre escritos e vivências, várias idéias que maturando encantam quem delas participa. Lindo.Te amo!!!
às vezes me faltam palavras... mas quem disse que elas deveriam existir?! Não é mesmo! Maturar faz parte, estagnar nunca!
Amo-te-lhe
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