Em meio ao turbilhão as palavras me cortam... dilaceram a razão... já não sei onde estou, nem mesmo que atitude seria a mais adequada... simplesmente deixo que as formas sem cores saiam do dentro, reclamando em sua loucura o direito a existência... tudo me parece sem sentido... tão logo a tempestade no dentro se abranda lembro que sou composta de outras estâncias... menos doentes... menos feridas... nelas repouso a razão de Ser... é lá que desculpo o turbilhão pelo dano causado, ou a mim mesma, por tudo que não consegui suportar... é de lá que respiro as cores antes de imergir novamente no cinza esbranquiçado que me assombra...
Já não importa o que possa restar de uma parte adoecida e sem controle, apenas que a cura se faça e mesmo que quase transparente, ainda existam as cores.
Já não importa o que possa restar de uma parte adoecida e sem controle, apenas que a cura se faça e mesmo que quase transparente, ainda existam as cores.
3 comentários:
Maravilhosooooooooooooooooooo!Te amo.Beijocas coloridas!!!
É...Não dá p/ brigar com a tempestade, é o jeito esperar que tudo se acalme né?
Bjsss!
Eis que a calmaria se instala!
leve... leve...
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