Nunca escrevi para ti, ao menos não diretamente... são apenas menções a presença e seus coadjuvantes, ou simplesmente um relato dos abismos que em mim resistem e residem... Talvez ainda não consiga interpretar tuas interrogações, ou mesmo acreditar em minhas afirmativas quando pretensiosamente quero conviver com verdades impensadas ou com consciências imensuráveis... Recuar é tarde, teu corpo já fez casa no meu e teu caminho passa por onde andei...
O sentimento é antigo e a mim cabe buscar as respostas do que desnudas quando me olhas, do que provocas com teu silêncio e do que não cresceu no emocional... Tenho muito a aprender e esse aprendizado passa por teus braços... e do quanto de teu, abrigo em mim.
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